Clara
Se está feliz ou triste
Lá vai ela morder o dedo
Pula, canta, dança, grita,
Chora, pula de novo, dança mais uma vez
Canta mais alto ainda e chora - e isso tudo, é literalmente.
Cabelo bagunçado, sorriso prateado
muita gente não sabe o que tem dentro dela.
Tanta coisa boa...
Pura, alegre, criança e, como o nome mesmo já diz: Clara, Claríssima.
Poema de Talita G. B.Batista.
Feito nos seus 15 anos de idade,
na descoberta de sua arte, ao encontrar guarida homenagendo sua irmã.
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